Ah louco mundo. Quem me fez andar aqui? Foste, tu, Zé Mancambira, de minha infância, lá nos sertões da Bahia? Que me disseste um dia? Com tua máquina de correr mundo, andar, andar até se enjoar. Correr mundo, correr. Agora me perco nos braços do mundo louco quero voltar à minha infância querida. Karamell, karamell, karamell. Doce infância que não tiveste. Que tu vês, agora? O príncipe? A virgem? O agricultor?
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