Eu vi o zampiapongo na ruas de Valença. Enxadas percutidas, como sinos, formavam uma orquestra fantasmagórica, lúgubre, no lusco-fusco valenciano. Quem não retorna ao passado? No cemitério dançava-se sobre túmulos, percutindo-se garrafas, enxadas e outros objetos de ferro ou latão.
terça-feira, 22 de outubro de 2019
segunda-feira, 21 de outubro de 2019
terça-feira, 10 de setembro de 2019
quinta-feira, 22 de agosto de 2019
segunda-feira, 19 de agosto de 2019
Ah louco mundo. Quem me fez andar aqui? Foste, tu, Zé Mancambira, de minha infância, lá nos sertões da Bahia? Que me disseste um dia? Com tua máquina de correr mundo, andar, andar até se enjoar. Correr mundo, correr. Agora me perco nos braços do mundo louco quero voltar à minha infância querida. Karamell, karamell, karamell. Doce infância que não tiveste. Que tu vês, agora? O príncipe? A virgem? O agricultor?
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CARNAVAL DE SANGUE
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Eu dormi com uma. Dormi? Não, acho, medo. Gato escaldado, corre de água fri...